E quando o direito de ler e escrever custa o valor de um carro?

É incrível pensar que uma máquina de escrever em Braille já custou o valor de um carro, e muitas famílias brasileiras precisaram vender alguns de seus bens ou mesmo deixar de adquirir algo para suas casas se quisessem garantir a educação de um filho com deficiência visual.

Hoje vamos conhecer a história de Beto Pereira, que foi criado em Jundiaí, no interior de São Paulo e hoje é Produtor de conteúdo, radialista, palestrante, sociólogo, presidente da Organização Nacional de Cegos do Brasil, atua na defesa dos direitos da pessoa com deficiência e já foi responsável por diversas conquistas do seguimento.

Esta Inclulive faz parte de uma serie de quatro transmissões em comemoração ao Setembro Verde, onde vamos contar a história de pessoas com deficiência que fazem muito pela defesa dos direitos das pessoas com deficiência. Nosso objetivo é mostrar e valorizar o passado de quem busca no presente o melhor para o nosso futuro.

 

1 comentário em “E quando o direito de ler e escrever custa o valor de um carro?”

  1. Com certeza, imaginar que uma máquina de escrever em Braille, já custou o preço de um carro, é algo assustador. Pois é, foi essa dificuldade, entre outras, que muitos deficientes visuais tiveram no passado. Isso não quer dizer, que eles não tenham dificuldades nos dias atuais. Elas agora, são outras.
    Gostei muito da live, tive a oportunidade de relembrar uma vez, que fui convidado para acompanhar o Leonardo na visita aos estúdios da Rádio Difusora, em Jundiaí. Bons tempos…

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